Em 1938 O Arqueólogo Alemão Wilhelm em um vídeo
Em 1938, o arqueólogo alemão Wilhelm König estava escavando em Nínive, no Iraque, quando encontrou um objeto estranho. O objeto era um pequeno vaso de barro com um tubo de cobre e uma barra de ferro dentro. O vaso estava cheio de um líquido escuro e espesso.
König ficou intrigado com o objeto e decidiu levá-lo para Berlim para que pudesse ser estudado por outros cientistas. Os cientistas estudaram o objeto por vários anos, mas não conseguiram determinar o que ele era ou como funcionava.
Em 1952, um cientista alemão chamado Otto Schmidt sugeriu que o objeto poderia ser uma pilha elétrica. Schmidt baseou sua teoria na semelhança entre o objeto e as baterias de Bagdá, um grupo de baterias antigas que foram encontradas no Iraque.
A teoria de Schmidt foi inicialmente rejeitada por muitos cientistas, mas foi posteriormente confirmada por outros estudos. Hoje, acredita-se que o objeto encontrado por König é a mais antiga bateria elétrica conhecida.
O objeto encontrado por Wilhelm König é um pequeno vaso de barro com um tubo de cobre e uma barra de ferro dentro. O vaso está cheio de um líquido escuro e espesso.
O objeto é uma bateria elétrica. Ele gera eletricidade através de uma reação química entre o cobre, o ferro e o líquido escuro.
O objeto foi encontrado em 1938 por Wilhelm König, um arqueólogo alemão.
O objeto foi encontrado em Nínive, no Iraque.
O objeto não é certo como o objeto foi usado. No entanto, acredita-se que ele poderia ter sido usado para gerar eletricidade para dispositivos elétricos antigos, como lâmpadas ou motores.
O objeto é importante porque é a mais antiga bateria elétrica conhecida. É uma prova de que os antigos mesopotâmios tinham um conhecimento avançado de eletricidade.
Sim, ainda existem algumas dúvidas sobre o objeto. Por exemplo, não se sabe ao certo como o objeto foi feito ou como ele foi usado.
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