O poema é um curto e simples conto da vida de um homem chamado João Gostoso. Ele é um carregador de feira livre que mora no morro da Babilônia, no Rio de Janeiro. Uma noite, ele chega ao bar Vinte de Novembro e bebe, canta e dança. Depois, ele se atira na Lagoa Rodrigo de Freitas e morre afogado.
O poema é escrito em versos livres, sem métrica ou rima. A linguagem é simples e coloquial, e os versos são curtos e diretos. O poema é uma representação realista da vida de João Gostoso, um homem comum que vive uma vida comum.
O poema é também uma crítica social. João Gostoso é um homem pobre e marginalizado, e sua morte é um lembrete da violência e da miséria que existem no mundo. O poema é um apelo para que tenhamos mais compaixão e solidariedade com aqueles que são menos afortunados que nós.
O poema é escrito em versos livres, sem métrica ou rima. A linguagem é simples e coloquial, e os versos são curtos e diretos. O poema é dividido em três partes: a primeira parte apresenta João Gostoso, a segunda parte descreve sua noite no bar Vinte de Novembro, e a terceira parte descreve sua morte na Lagoa Rodrigo de Freitas.
O tema do poema é a violência e a miséria que existem no mundo. João Gostoso é um homem pobre e marginalizado, e sua morte é um lembrete da violência e da miséria que existem no mundo. O poema é um apelo para que tenhamos mais compaixão e solidariedade com aqueles que são menos afortunados que nós.
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